INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SALINO SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PINHÃO MANSO

Autores

  • Julio Cesar Freitas Santos
  • Fábio Oliveira Diniz
  • Glauter Lima Oliveira
  • Paulo Cesar Hilst
  • Denise Cunha Fernandes dos Santos Dias
  • Aquiles Junior da Cunha

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v4i4.13537

Resumo

O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a influência do estresse salino sobre a emergência e desenvolvimento inicial do pinhão manso (Jatropha curcas L.). Os tratamentos constaram de dois sais (NaCl e KCl) e seis concentrações (0; 2,0; 4,0; 6,0; 8,0 e 10 dS.m-1) distribuídos em quatro repetições de 50 sementes, num delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) em arranjo fatorial 2x6. As variáveis analisadas foram compostas pela porcentagem de emergência (EMERG), índice de velocidade de emergência (IVE), tempo médio de emergência (TME), comprimento da parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR), peso seco da parte aérea (PSPA) e peso seco da raiz (PSR). As maiores concentrações com 8 e 10 dS.m-1 de KCl causaram efeito negativo sobre a emergência do pinhão manso. Independente dos sais, o aumento da concentração promoveu redução crescente dos comprimentos da parte aérea e da raiz do pinhão manso. O incremento das concentrações de NaCl e KCl causaram decréscimo da matéria seca da parte aérea e da raiz, com o KCl causando maior redução. O estresse salino provocou no pinhão manso maior diminuição do crescimento e da matéria seca da parte aérea do que da raiz.

 

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

FREITAS SANTOS, J. C.; OLIVEIRA DINIZ, F.; LIMA OLIVEIRA, G.; HILST, P. C.; DOS SANTOS DIAS, D. C. F.; JUNIOR DA CUNHA, A. INFLUÊNCIA DO ESTRESSE SALINO SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PINHÃO MANSO. Acta Iguazu, [S. l.], v. 4, n. 4, p. 13–27, 2000. DOI: 10.48075/actaiguaz.v4i4.13537. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/13537. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS