BIOMASSA MICROBIANA EM SOLO ADUBADO COM VINHAÇA E CULTIVADO COM MILHO SAFRINHA EM SUCESSÃO A LEGUMINOSAS
DOI:
https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v6i3.16259Palavras-chave:
plantas de cobertura, carbono da biomassa, qualidade do soloResumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes espécies de leguminosas associados à vinhaça na biomassa microbiana do solo, sua atividade e índices derivados. O estudo foi realizado no campo experimental da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Município de Glória de Dourados, MS, em solo classificado como Argissolo Vermelho, de textura arenosa. O experimento foi conduzido em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas principais foram constituídas por quatro espécies de leguminosas: feijão-de-porco (FP), crotalária (CJ), guandu (G) e mucuna-preta (MP), além de uma área em pousio (P). Nas subparcelas, avaliou-se a aplicação de vinhaça (presença e ausência), na dose de 100 m3 ha-1. Foi incluída na avaliação uma área com fragmento de vegetação nativa (VN), como referência da condição natural do solo. Os valores de carbono da biomassa microbiana do solo (C-BMS) e matéria orgânica do solo (MOS) foram maiores na VN. Entre os sistemas com plantas de cobertura, os melhores resultados de C-BMS foram verificados nos sistemas com MP e CJ. As espécies de plantas de utilizadas como adubos verdes influenciaram a biomassa microbiana do solo, sendo o comportamento dependente da época de avaliação. Aos 90 DAS dos adubos verdes, a adição de vinhaça ocasiona maior respiração basal e específica da biomassa microbiana do solo, sendo que estes efeitos desaparecem ao longo do tempo.
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