Estabelecimento inicial da cultura do milho em função da velocidade de trabalho e dos mecanismos sulcadores da semeadora

Autores

  • Paula Cristina Natalino Rinaldi
  • Cleyton Batista de Alvarenga
  • Renan Zampiroli
  • Weslei de Siqueira Ribeiro
  • Haroldo Carlos Fernandes

DOI:

https://doi.org/10.48075/actaiguaz.v8i1.20114
Agências de fomento
FAPEMIG

Palavras-chave:

espaçamento entre plântulas, índice de velocidade, tempo médio de emergência

Resumo

Objetivou-se com este trabalho avaliar, em condições de campo, o desempenho da semeadora-adubadora no estabelecimento inicial da cultura do milho, em diferentes velocidades de trabalho e tipos de mecanismos sulcadores. O estudo foi desenvolvido na Universidade Federal de Uberlândia, campus Monte Carmelo – MG. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições, combinando velocidades de trabalho (2; 4; 6; e 8 km h-1) com dois mecanismos sulcadores, disco duplo defasado e haste sulcadora. Avaliaram-se o espaçamento entre sementes; a distribuição longitudinal entre plântulas; o índice de velocidade e o tempo médio de emergência das plântulas. A velocidade de trabalho não apresentou influência significativa para os parâmetros avaliados. O sulcador do tipo disco duplo defasado apresentou melhores resultados para espaçamentos aceitáveis, falhos e múltiplos entre plântulas. Conclui-se que, a semeadura nas velocidades de 2 a 8 km h-1, dotadas com dosadores de disco alveolado horizontal não influenciam no estabelecimento da cultura do milho; nas condições de preparo convencional do solo recomenda-se o sulcador do tipo disco duplo defasado, devido a melhores resultados de espaçamentos aceitáveis, falhos e múltiplos.

 

Biografia do Autor

Paula Cristina Natalino Rinaldi

Instituto de Ciências Agrárias

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Publicado

01-03-2019

Como Citar

RINALDI, P. C. N.; ALVARENGA, C. B. de; ZAMPIROLI, R.; RIBEIRO, W. de S.; FERNANDES, H. C. Estabelecimento inicial da cultura do milho em função da velocidade de trabalho e dos mecanismos sulcadores da semeadora. Acta Iguazu, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 23–31, 2019. DOI: 10.48075/actaiguaz.v8i1.20114. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/actaiguazu/article/view/20114. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS CIENTÍFICOS