PASSAGEM DO TEMPO NA REALIDADE INTERIOR: INTUIÇÃO E DURAÇÃO NA FILOSOFIA DE HENRI LOUIS BERGSON

Autores

  • Juliana Maria Martins Universidade de Santo Amaro

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v7i2.23043
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Palavras-chave:

Bergson. Espaço. Tempo. Duração. Intuição.

Resumo

O artigo analisa a concepção bergsoniana da passagem do tempo em relação à realidade interior de cada indivíduo, conceituada como uma duração movida pela intuição. Por meio do método intuitivo do filósofo Henri-Louis Bergson, compreende-se o problema da espacialização do tempo lógico da física, que dispõe de um esquema espacial, cuja mensuração, por consequência, vai obscurecer as características do tempo real, que agrega continuidade, sucessões e criação.

Biografia do Autor

Juliana Maria Martins, Universidade de Santo Amaro

Mestre em Ciências Humanas com Especialização em Arqueologia, História e Sociedade pela Universidade de Santo Amaro (UNISA)/SP. Possui Licenciatura em História pelo Centro Universitário da Estácio. Membro estudante no grupo de Pesquisa: Arte, Cultura e Imaginário e Estudos Interdisciplinares em Educação, vinculados à Universidade Santo Amaro, desde (2017)/SP- certificado pelo CNPQ em 2013 e filiado ao Centro de Recherche Interdisciplinaire sur l'Imaginaire da Universidade de Grenoble, na França, em 2015.

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Publicado

20-12-2019

Como Citar

MARTINS, J. M. PASSAGEM DO TEMPO NA REALIDADE INTERIOR: INTUIÇÃO E DURAÇÃO NA FILOSOFIA DE HENRI LOUIS BERGSON. Alamedas, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 113–125, 2019. DOI: 10.48075/ra.v7i2.23043. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/23043. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios