EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR, EDUCAÇÃO NO CAMPO, JUVENTUDE E IMAGINÁRIO DA VIOLÊNCIA

Autores

  • Luzia Batista de Oliveira Silva
  • Renato Bellotti Senicato
  • Ivone Oliveira Tavernard

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v10i19.10228

Palavras-chave:

educação não formal, educação no campo, juventude, imaginário da violência

Resumo

Este artigo objetiva discutir a relevância da educação formal e não formal na formação de jovens que são, por vezes, alvo do imaginário da violência social. Na primeira parte, discutem-se a conceituação e o contexto da educação não formal no Brasil, especialmente, no estado de São Paulo, em algumas cidades da região de Campinas. Na segunda parte, discute-se a educação não escolar trabalhada nas comunidades urbanas e rurais do Brasil. Na terceira parte, discute-se por que algumas caraterísticas são semelhantes nos discursos dos alunos que envolvem os cursos da EJA de algumas cidades do estado de São Paulo. Delineiam-se aspectos relevantes à faixa etária da desistência da Escola e aspectos relevantes para a faixa etária do retorno à sala de aula. Analisam-se, também, os problemas que acarretaram a desistência da escolarização e os problemas enfrentados pelos estudantes da EJA para retornarem aos estudos – análise de algumas falas de alunos da EJA

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Publicado

25-08-2014

Como Citar

SILVA, L. B. de O.; SENICATO, R. B.; TAVERNARD, I. O. EDUCAÇÃO NÃO ESCOLAR, EDUCAÇÃO NO CAMPO, JUVENTUDE E IMAGINÁRIO DA VIOLÊNCIA. Educere et Educare, [S. l.], v. 10, n. 19, 2014. DOI: 10.17648/educare.v10i19.10228. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/10228. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios