POLÍTICA ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA O CAMPO DA EDUCAÇÃO

Autores

  • Kátia Silva Cunha

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v11i22.13635

Palavras-chave:

Políticas Educacionais, Sustentabilidade, Direitos Humanos, Educação, Convivência com o Semiárido.

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de analisar as possibilidades e limites da Lei 14.922/2013 que institui a Política Estadual de Convivência com o Semiárido. A referida lei estabelece a educação como uma de suas diretrizes. Nesse sentido indagamos como as questões do semiárido passaram a integrar o conjunto das políticas para a educação em Pernambuco na perspectiva da sustentabilidade. Utilizamos a Análise de Discurso como orientação metodológica por possibilitar investigar a “prática dos homens”, no sentido de estruturadoras das políticas educacionais para o Semiárido. Essa interface educação/sustentabilidade/direitos humanos sobre a região semiárida em Pernambuco traz à tona a importância de se garantir uma educação que promova a compreensão de que a seca é um fenômeno natural e ecológico, e deve assim ser tratada, dissociando-a do fenômeno da miséria, que é primariamente político.

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Publicado

23-09-2016

Como Citar

CUNHA, K. S. POLÍTICA ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: POSSIBILIDADES E LIMITES PARA O CAMPO DA EDUCAÇÃO. Educere et Educare, [S. l.], v. 11, n. 22, 2016. DOI: 10.17648/educare.v11i22.13635. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/13635. Acesso em: 20 abr. 2024.