EU SINTO COMO SE PUDESSE SER QUALQUER COISA COM VOCÊ": EDUC(AÇÃO) DESDE A METÁFORA DO FILME HER

Autores

  • Mariana Rost
  • Eduardo Portanova Barros

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v11i21.13916

Palavras-chave:

Sujeito. Identidade. Pós-modernidade.

Resumo

Her é um filme que conta a história de um escritor recém-divorciado que inicia um romance com Samantha, um sistema operacional de inteligência artificial. Este artigo se propõe a analisar o filme como uma metáfora de algumas das pressuposições contemporâneas sobre subjetividade. Samantha, que em tudo parece uma humana, que se comporta como uma humana e que reage ao mundo como uma humana, servirá para questionar dicotomias do pensamento ocidental que atravessam discursos de autoridade sobre a verdade, sobre o ser, sobre a identidade e sobre as relações de gênero. Ao nublar as fronteiras entre o humano e a máquina, Samantha provocará uma reflexão sobre a ontologia do sujeito.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

ROST, M.; BARROS, E. P. EU SINTO COMO SE PUDESSE SER QUALQUER COISA COM VOCÊ": EDUC(AÇÃO) DESDE A METÁFORA DO FILME HER. Educere et Educare, [S. l.], v. 11, n. 21, 2000. DOI: 10.17648/educare.v11i21.13916. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/13916. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Educação e Contemporaneidade