O RELATIVISMO CULTURAL DAS REDES SOCIAIS: REVISITANDO MCLUHAN E A CRISE DE PARADIGMAS

Autores

  • Eduardo Portanova Barros
  • Lenoir Hoeckesfeld
  • Christine Rondon Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.17648/educare.v11i21.14456

Palavras-chave:

Redes Sociais. Internet. Marketing. Imaginário.

Resumo

Este artigo aborda o que poderíamos chamar, na esteira de Marshall McLuhan, de Nova Comunicação, a partir da entrada em cena, na contemporaneidade, das redes sociais como fortalecimento ou não da imagem no setor político. Esse fortalecimento, porém, é relativo, e é isso que vamos considerar neste artigo. São estas mesmas redes sociais que permitem tanto atingir stakeholders quanto a possibilidade de convencimento e divulgação de projetos políticos, sim, entre outros aspectos. Porém, nem sempre isso se dá, em função de uma dinâmica das polaridades. Utilizamos métodos de pesquisas bibliográfica e documental, de nível exploratório, para essa análise das redes sociais pelas organizações públicas, pelos gestores públicos e pelos candidatos-políticos. Estas se espalham de forma viral. Pergunta-se, em suma: a utilização das redes sociais, como o Facebook e o Instagram, reforça ou não a imagem pessoal no cenário político? Trata-se antes de uma tensão dos pólos do que uma conclusão acabada ou definitiva sobre o tema.

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Publicado

22-11-2016

Como Citar

BARROS, E. P.; HOECKESFELD, L.; TEIXEIRA, C. R. O RELATIVISMO CULTURAL DAS REDES SOCIAIS: REVISITANDO MCLUHAN E A CRISE DE PARADIGMAS. Educere et Educare, [S. l.], v. 11, n. 21, 2016. DOI: 10.17648/educare.v11i21.14456. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/14456. Acesso em: 19 abr. 2024.