CRISE DO MUNDO DO TRABALHO E OS DESAFIOS PARA A CLASSE TRABALHADORA DIANTE DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL NO LIMIAR DO SÉCULO XXI

Autores

  • Nildo Aparecido de Melo

DOI:

https://doi.org/10.48075/geoq.v1i1.21497
Agências de fomento

Resumo

A crise do mundo do trabalho deve ser entendida num contexto de reestruturação do modo capitalista de produção, no bojo da crise do modelo fordista/taylorista de desenvolvimento a partir da década de 1970. O movimento de reestruturação do capitalismo é permeado por ações que visam a retomada da acumulação/reprodução de capital, engendradas pela globalização econômica e financeira da economia mundial, pela aplicação de políticas neoliberais e pela utilização de novas tecnologias no processo produtivo. Com isso, o mundo do trabalho passa por um processo de deterioração/desestruturação, com a fragmentação da classe trabalhadora e a precarização das condições e relações de trabalho (através do aumento
do desemprego e da informalização do trabalho). Essas transformações colocam desafios aos trabalhadores, como a necessidade de renovação da representatividade partidária e sindical e a emergência de uma nova união de classe para fazer frente ao capital reestruturado neste início
de século XXI.

Downloads

Publicado

10-01-2019

Como Citar

DE MELO, N. A. CRISE DO MUNDO DO TRABALHO E OS DESAFIOS PARA A CLASSE TRABALHADORA DIANTE DA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA DO CAPITAL NO LIMIAR DO SÉCULO XXI. Geografia em Questão, [S. l.], v. 1, n. 1, 2019. DOI: 10.48075/geoq.v1i1.21497. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/geoemquestao/article/view/21497. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos