REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A BASE PRODUTIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE: FORDISMO/TAYLORISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E AS RELAÇÕES COM A EMPREGABILIDADE DOS TRABALHADORES

Autores

  • Nildo Aparecido Melo

DOI:

https://doi.org/10.48075/geoq.v2i1.3199

Resumo

O fordismo se configurou como o modelo de desenvolvimento seguido pelos principais países capitalistas desenvolvidos no pós-guerra, possibilitando um crescimento econômico sem precedentes na história do capitalismo e a constituição de sociedades de bem-estar-social, principalmente nos países desenvolvidos da Europa. Todavia, o modelo de desenvolvimento entrou em crise no início da década de 1970, engendrando um movimento de reestruturação capitalista, assentado na globalização/mundialização econômica, na hegemonia das políticas neoliberais e no advento da Terceira Revolução Industrial e Tecnológica. Em substituição ao modelo fordista emergiu uma nova forma de gestão do processo produtivo e das relações de trabalho, denominada acumulação flexível de capital. A análise da base produtiva local tem como objetivo, a compreensão das transformações ou continuidades no padrão técnico-produtivo nos últimos anos, como forma de confirmar a hipótese de que não houve mudanças significativas no conteúdo dos postos de trabalho e nas relações de trabalho que reforçassem a exigência cada vez maior de escolaridade e qualificação para a contratação ou permanência no emprego por parte dos trabalhadores prudentinos atualmente.

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Publicado

05-03-2010

Como Citar

MELO, N. A. REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A BASE PRODUTIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE: FORDISMO/TAYLORISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E AS RELAÇÕES COM A EMPREGABILIDADE DOS TRABALHADORES. Geografia em Questão, [S. l.], v. 2, n. 1, 2010. DOI: 10.48075/geoq.v2i1.3199. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/geoemquestao/article/view/3199. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos