Pobreza multidimensional no Brasil: uma análise das regiões metropolitanas

Autores

  • Caroline Todeschini
  • Fernanda Mendes Bezerra Baço

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v19i2.12818
Agências de fomento
Unioeste, Fundação Araucária.

Palavras-chave:

Pobreza multidimensional, Regiões metropolitanas, Teoria Fuzzy Sets.

Resumo

Pobreza e desenvolvimento socioeconômico caminham em direções opostas, quanto maior é a taxa de pobreza de uma população, menor é o nível de desenvolvimento socioeconômico. Neste trabalho procura-se definir pobreza de modo a captar vulnerabilidades. O objetivo do presente trabalho é criar um indicador de pobreza multidimensional para as regiões metropolitanas do Brasil para o ano de 2011, utilizando os dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e, como metodologia, a Teoria Fuzzy Sets (TFS). A pobreza é dividida em três dimensões: renda, escolaridade e infraestrutura domiciliar, sendo que a escolaridade foi a que apresentou maior número de pobres, seguida pela renda e pela infraestrutura, nessa ordem. As regiões metropolitanas mais pobres estão localizadas no Norte e Nordeste brasileiro, respaldando as informações do Censo Demográfico 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de que 60% dos pobres do Brasil moravam na Região Nordeste naquele ano.

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Publicado

08-02-2016

Como Citar

TODESCHINI, C.; BEZERRA BAÇO, F. M. Pobreza multidimensional no Brasil: uma análise das regiões metropolitanas. Informe GEPEC, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 57–71, 2016. DOI: 10.48075/igepec.v19i2.12818. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/12818. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos