Evolução da mão-de-obra ocupada na agricultura dos municípios das regiões Norte e Nordeste do Estado do Rio de Janeiro (1970-1995)

Autores

  • Paulo Marcelo de Souza
  • Mônica do Nascimento Brito
  • Henrique Tomé da Costa Mata
  • Niraldo José Ponciano
  • Bruno da Silva Lourenço

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v10i2.403

Palavras-chave:

Emprego, Crescimento, Modernização agrícola.

Resumo

A pesquisa analisa a evolução da mão-de-obra familiar, dos empregados permanentes, dos empregados temporários e dos parceiros, ocupados na agricultura das regiões Norte e Noroeste Fluminense. No período de 1970 a 1975, os parceiros cresceram menos que os demais tipos de mão-de-obra. Entre 1975 e 1980,  a mão-de-obra familiar e os empregados temporários tiveram crescimento inferior ao crescimento do total de pessoas ocupadas na agropecuária das regiões Norte e Noroeste. Na primeira metade da década de 80, os empregados permanentes, que apresentaram maior dinamismo em toda a década de 70, exibiram, juntamente com os empregados temporários, crescimento inferior ao apresentado pela mão-de-obra familiar e pela parceria, fato que pode estar associado à crise econômica desse momento, e em particular à exaustão do modelo de modernização agrícola até então vigente. No período de 1985 a 1995, houve maior crescimento da mão-de-obra familiar e dos empregados permanentes.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

DE SOUZA, P. M.; BRITO, M. do N.; MATA, H. T. da C.; PONCIANO, N. J.; LOURENÇO, B. da S. Evolução da mão-de-obra ocupada na agricultura dos municípios das regiões Norte e Nordeste do Estado do Rio de Janeiro (1970-1995). Informe GEPEC, [S. l.], v. 10, n. 2, 2000. DOI: 10.48075/igepec.v10i2.403. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/403. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos