O PANTANAL MATO-GROSSENSE: ESPAÇO VIVIDO, PAISAGEM E MEMÓRIA EM MANOEL DE BARROS

Autores

  • Marcos Clair Bovo
  • Monica Luiza Socio Fernandes
  • Haline Nogueira da Silva Domingues
  • Bruno Flávio Lontra Fagundes

DOI:

https://doi.org/10.48075/ri.v19i2.21230
Agências de fomento

Palavras-chave:

Poesia, Geografia Cultural e Humanística, interdisciplinaridade.

Resumo

Este estudo visa apresentar o Pantanal mato-grossense delineado na poesia de Manoel de Barros, no que tange ao espaçovivido, paisagem e memória. Isto é possível devido à integração
das perspectivas da Geografia Cultural e Humanística que, após as devidas reformulações em seu referencial teórico e metodológico, passam a conceber e compreender o homem e suas
ações num dado espaço, considerando, inclusive sua subjetividade neste local. A pesquisa é de natureza quali-interpretativa, de caráter bibliográfico e objetiva demonstrar a aproximação de áreas distintas do saber, porém complementares, por meio da abordagem interdisciplinar. Parcialmente, pode-se dizer que o resultado dessa investigação contribui para a compreensão de fenômenos e aspectos naturais, inerentes à Geografia atrelados ao contexto literário de textos poéticos, suscitando reflexões e desdobramentos, na construção de significados e apreensão de sentidos, emanados da arte literária.

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Publicado

17-12-2018

Como Citar

BOVO, M. C.; SOCIO FERNANDES, M. L.; NOGUEIRA DA SILVA DOMINGUES, H.; LONTRA FAGUNDES, B. F. O PANTANAL MATO-GROSSENSE: ESPAÇO VIVIDO, PAISAGEM E MEMÓRIA EM MANOEL DE BARROS. Ideação, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 86–110, 2018. DOI: 10.48075/ri.v19i2.21230. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/21230. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos