Germinação e vigor em sementes de feijão mungo-verde em função do período de armazenamento

Autores

  • Edvan Costa da Silva
  • Carolina dos Santos Galvão
  • Rafael de Almeida Miranda
  • Ruanny Karen Vidal Pantoja Portal
  • Nei Peixoto
Agências de fomento

Palavras-chave:

Fabacea, qualidade de sementes, Vigna radiata L.

Resumo

A qualidade das sementes não pode ser melhorada pelo armazenamento, mas sim preservada com o mínimo de deterioração possível, através do armazenamento adequado, visando manter o vigor e o poder germinativo pelo maior período possível. Objetivou-se no presente estudo avaliar fisiologicamente as sementes de feijão mungo-verde (Vigna radiata L.) em função dos diferentes períodos de armazenamento. O trabalho foi realizado na Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Ipameri. O experimento foi conduzido no Laboratório da UEG, em 2017. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado, composto por três tratamentos e quatro repetições, utilizando sementes dos anos de 2013, 2015 e 2017. As sementes foram submetidas aos testes de teor de água, germinação, primeira contagem, condutividade elétrica, biomassa de mil sementes e biomassa seca de plântulas. As avaliações foram feitas no quinto e sétimo dia após a semeadura e o resultado expresso em porcentagem de plântulas normais. Os resultados dos testes de germinação, primeira contagem de germinação, e condutividade elétrica indicaram que as sementes de feijão mungo-verde utilizadas no estudo apresentaram diferenças em relação a sua qualidade fisiológica. As sementes dos anos de 2015 e 2017 são as de melhor qualidade fisiológica. 

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Publicado

24-11-2018

Como Citar

SILVA, E. C. da; GALVÃO, C. dos S.; MIRANDA, R. de A.; PORTAL, R. K. V. P.; PEIXOTO, N. Germinação e vigor em sementes de feijão mungo-verde em função do período de armazenamento. Scientia Agraria Paranaensis, [S. l.], v. 17, n. 3, p. 385–388, 2018. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/19314. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Vol. 17, No 3 (2018)

Seção

Nota Científica

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