As propostas políticas e epistêmicas do movimento indígena equatoriano para a construção da globalização contra-hegemônica

Autores

  • Juliane Rodrigues Teixeira Investigadora visitante Universidade de Coimbra.

DOI:

https://doi.org/10.48075/rtc.v27i53.25929
Agências de fomento

Palavras-chave:

Movimento indígena equatoriano, ator político e epistêmico, Epistemologias do Sul, Pensamento decolonial latino-americano e ontologia política relacional, Globalização contra hegemônica.

Resumo

Nas últimas décadas, surgiram propostas políticas e epistêmicas alternativas aos postulados hegemônicos desde alguns movimentos sociais presentes no Sul Global.  É o caso das propostas feitas pelo movimento indígena equatoriano que se tornou um ator político e epistêmico cada vez mais relevante nas dinâmicas políticas e sociais do país, propondo alternativas à globalização neoliberal hegemônica. Desta maneira, busca-se refletir sobre o pensamento gerado pelo movimento indígena equatoriano, por meio do diálogo entre as Epistemologias do Sul, o pensamento decolonial latino-americano e a ontologia política relacional. Assim, por meio de uma revisão bibliográfica de autores que tratam do tema, destaca-se a importância do movimento indígena equatoriano como um ator político e epistêmico que pode inspirar na geração de alternativas viáveis a alguns problemas contemporâneos a partir das propostas de construção da globalização contra-hegemônica.

Biografia do Autor

Juliane Rodrigues Teixeira, Investigadora visitante Universidade de Coimbra.

Doutoranda em Estudos Americanos, Instituto de Estudios Avanzados, Universidad de Santiago de Chile. Bolsista de doutorado nacional da Agência Nacional de Investigação e Desenvolvimento do Governo do Chile. Investigadora visitante Universidade de Coimbra. 

Downloads

Publicado

25-09-2020

Como Citar

TEIXEIRA, J. R. As propostas políticas e epistêmicas do movimento indígena equatoriano para a construção da globalização contra-hegemônica. Tempo da Ciência, [S. l.], v. 27, n. 53, p. 66–83, 2020. DOI: 10.48075/rtc.v27i53.25929. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/25929. Acesso em: 23 abr. 2024.