“Não fui por amor, fui pela dor”: reflexão acerca da cura e da conversão no pentecostalismo

Autores

  • Edlaine de Campos Gomes

DOI:

https://doi.org/10.36449/rth.v4i1.8004

Palavras-chave:

Religião, ritual, pentecostalismo. cura

Resumo

A discussão levantada neste trabalho tem como objetivo a reflexão dos motivos pelos quais a conversão ao pentecostalismo ocorre, muitas vezes, como a busca pela cura de algum tipo de doença (seja ela física ou espiritual). Essa abordagem leva em conta as narrativas dos fiéis, principalmente da Assembléia de Deus e da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). A frase “Não fui por amor, fui pela dor” estava diretamente vinculada à conversão de diversos pentecostais entrevistados, estabelecendo, assim, uma opção religiosa advinda da promessa de cura pela salvação. No caso especifico da IURD, vemos que existe um mediador nessa relação: o dinheiro; que seria uma mediação entre a benção requerida e o responsável em promovê-la, Deus. Apresentando-se, então, como um elemento fundamental no processo ritualístico da cura.

Downloads

Publicado

01-01-2000

Como Citar

GOMES, E. de C. “Não fui por amor, fui pela dor”: reflexão acerca da cura e da conversão no pentecostalismo. Tempos Históricos, [S. l.], v. 4, n. 1, p. p. 189–205, 2000. DOI: 10.36449/rth.v4i1.8004. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/8004. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos