EFEITO DO RISCO DE MAU PROGNÓSTICO NO ÍNDICE DE REABILITAÇÃO LOCOMOTOR EM LOMBÁLGICOS CRÔNICOS

Autores

  • Taise Vieira Barboza Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Alberito Rodrigo de Carvalho Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Carolina Weizemann Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
  • Fernanda Peron Hubner Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

DOI:

https://doi.org/10.48075/vscs.v4i2.20906
Agências de fomento

Palavras-chave:

Reabilitação, marcha, dor lombar

Resumo

Objetivo: Verificar o efeito do risco de desenvolver mau prognóstico no Índice de Reabilitação Locomotor (IRL) em pacientes com dor lombar crônica (DLC). Metodologia: Estudo observacional transversal cuja amostra foi composta por pacientes adultos com DLC, selecionados de forma intencional e não probabilística, de ambos os sexos. O risco para desenvolver mau prognóstico foi determinado pelo questionário STarT Back Screening Tool (SBST). O IRL, expresso em valor percentual, foi calculado segundo metodologia proposta na literatura levando-se em conta a velocidade autosselecionada (VAS) e a velocidade ótima de caminhada (VOC) na qual se tem o menor gasto metabólico. Valor do IRL próximo de 100% indica coincidência da VAS e da VOC. Calculou-se a VAS como a razão entre a distância percorrida de 30 m e o tempo gasto no percurso. A VOC foi estimada por equação previamente proposta em estudos anteriores. Para análise estatística usou-se o software SPSS 20. Resultados: Neste estudo, observou-se que o risco de desenvolver mau prognóstico influenciou a VAS e o IRL, mas não a VOC. Conclusão: Os resultados sugerem que pacientes com alto risco de desenvolver mau prognóstico apresentam um IRL menor, e, portanto, maior discrepância entre VAS e VOC, quando comparados aqueles com baixo risco.


 

Downloads

Publicado

23-12-2018

Como Citar

VIEIRA BARBOZA, T.; DE CARVALHO, A. R.; WEIZEMANN, C.; PERON HUBNER, F. EFEITO DO RISCO DE MAU PROGNÓSTICO NO ÍNDICE DE REABILITAÇÃO LOCOMOTOR EM LOMBÁLGICOS CRÔNICOS. Varia Scientia - Ciências da Saúde, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 157–161, 2018. DOI: 10.48075/vscs.v4i2.20906. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/20906. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais