@article{Vaz_2018, title={A CRÍTICA DE HANNAH ARENDT A NOÇÃO DE PROGRESSO}, volume={6}, url={https://saber.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/18927}, DOI={10.48075/ra.v6i1.18927}, abstractNote={<span>Trata-se de apresentar a crítica de Hannah Arendt (1906-1975) a noção de progresso a partir de seu livro <em>Sobre a violência </em>(1969). A saber, Arendt indica na segunda parte de seu livro <em>Sobre a violência</em>, que a ideia de progresso passou a ser vista dentro do movimento da Nova Esquerda [<em>New Left]</em> como um refúgio confortável com relação à realidade, dado que poderia fornecer respostas à pergunta: o que faremos agora? E a resposta seria apostar na ação violenta como o elemento necessário para modificar o curso político. Todavia, Arendt observa ainda que o conceito de progresso, dentro de qualquer teoria da história de vertente teleológica, está em flagrante contradição com o século XX, dados os eventos totalmente inauditos que nele se passaram. Não obstante, trata-se de pensar, de acordo com a autora alemã, o progresso nos termos de uma “fé cega”, que encontrou aceitação universal devido aos avanços das ciências naturais e a crença subjacente de que estas seriam ciências “universais”, responsáveis pela tarefa hercúlea de explorar ilimitadamente o espaço e de “elevar a estatura humana.” </span>}, number={1}, journal={Alamedas}, author={Vaz, Mário Sérgio}, year={2018}, month={maio} }