PARADIPLOMACIA COMO FERRAMENTA PARA DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES-GÊMEAS DA FRONTEIRA BRASILEIRA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/ra.v9i1.26819
Agências de fomento

Palavras-chave:

Paradiplomacia, Cooperação Transfronteiriça, Fronteira.

Resumo

O artigo a seguir analisa as condições de desenvolvimento das cidades de fronteiras, numa perspectiva comparativa à média nacional de indicadores como mortalidade infantil, renda, educação, esgotamento sanitário e IDH. A hipótese apresentada é de que as cidades fronteiriças apresentam indicadores inferiores à média nacional. Na sequência é discutido as teorias recentes sobre paradiplomacia, indicando as possibilidades de utilizar destes mecanismos para melhorar o desenvolvimento sustentável e a cooperação transnacional nas cidades de fronteira. Por fim, apresenta-se dois estudos de caso de cidades fronteiriças que se utilizam da paradiplomacia para promover a integração e o desenvolvimento regional. A metodologia utilizada envolve análise de dados secundários, essencialmente do IBGE, análise bibliográfica e estudo de caso. Os resultados apontam para a paradiplomacia como alternativa para promover o desenvolvimento e a cooperação transfronteiriça.

Biografia do Autor

Deise Baumgratz, UNIOESTE

Graduada em administração pela Universidade do Norte do Paraná, especialista em Relações Internacionais Contemporâneas pela Universidade Federal da Integração Latino-americana e mestre em Sociedade, Cultura e Fronteiras da Universidade Estadual do Oeste do Paraná e doutoranda em desenvolvimento regional pela Universidade Tecnologica Federal do Paraná.

Petterson Eduardo Souza Gherlandi, UNILA

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais – Universidade Federal da Integração Latino-Americana.

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Publicado

18-02-2021

Como Citar

BAUMGRATZ, D.; GHERLANDI, P. E. S. PARADIPLOMACIA COMO FERRAMENTA PARA DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES-GÊMEAS DA FRONTEIRA BRASILEIRA. Alamedas, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 133–155, 2021. DOI: 10.48075/ra.v9i1.26819. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/alamedas/article/view/26819. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Ensaios