As interpretações do Brasil do século XIX à luz da economia institucional
DOI:
https://doi.org/10.48075/revistacsp.v22i43.31011Resumo
Este trabalho tem como objetivo realizar uma comparação à luz do arcabouço institucional das interpretações do século XIX de Roberto Simonsen, Caio Prado Júnior e Celso Furtado. Faz-se uso das contribuições de Geoffrey Hodgson e Ha-Joo Chang para discutir o conceito de instituições e o processo de mudança institucional. Este estudo visa contribuir com a área de história do pensamento econômico, através da sistematização das interpretações do Brasil dos autores supracitados, qualificando suas posições e críticas. O mérito deste paper consiste na junção de tais literaturas. Não se trata de um trabalho inovador na contemplação dos fatos, mas na sua interpretação. Observou-se que, os três intérpretes se distanciam de um viés fatalista, apresentam exemplos históricos do que Chang e Evans (2000) intitulam de “papel constitutivo das instituições” e demonstram que o processo evolutivo é caracterizado pela dependência de trajetória.
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