OFENSIVA CONSERVADORA: A BUSCA DA ANULAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE JOVENS NA VIDA PÚBLICA VIA DESCONSTRUÇÃO DA ESCOLA COMO AGENTE SOCIALIZADOR
DOI:
https://doi.org/10.17648/educare.v15i36.19603Palabras clave:
juventude, socialização política, conservadorismoResumen
Neste artigo discutem-se os aspectos que caracterizam a ofensiva liberal-conservadora sobre a formação política dos jovens, especificamente no espaço escolar, a partir das finalidades do projeto Escola sem Partido (ESP). Para tanto, problematizam-se os fundamentos que orientam o projeto ESP a partir da apresentação de elementos teóricos que permitem a compreensão mais ampla sobre a participação e formação dos jovens, considerando ser um dos papéis da escola a socialização da juventude. Dialogando com a sociologia da juventude de Karl Manhnhein (1952; 1967; 1969; 1982; 1986; 2013; s/d) prioritariamente, entendemos que o processo de socialização dos jovens é expressão de múltiplas visões de mundo como condições de diferentes espaços de participação e construção. De cunho bibliográfico o trabalho busca evidenciar os limites da articulação entre liberais e conservadores como estratégia de disputa social e educacional, demonstrando que a formação e participação política dos jovens se efetiva em diferentes círculos de socialização, inclusive na escola, a qual tem atuado, no contexto brasileiro, nos limites da institucionalidade democrática e capitalista.
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