TY - JOUR AU - Lopes, Rodrigo Smaha AU - Bernardon, Maura PY - 2017/07/01 Y2 - 2024/03/29 TI - DEVO FALAR INGLÊS COMO UM NATIVO? CONCEPÇÕES SOBRE ENSINO/APRENDIZAGEM DA PRONÚNCIA EM LÍNGUA INGLESA JF - Revista Expectativa JA - Expectativa VL - 16 IS - 1 SE - Seção - Línguas/Comunicação DO - 10.48075/revex.v16i1.16376 UR - https://saber.unioeste.br/index.php/expectativa/article/view/16376 SP - 20-35 AB - <span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">Tendo em vista que a l&iacute;ngua Inglesa &eacute; a segunda l&iacute;ngua mais falada no mundo, &eacute; imprescind&iacute;vel que n&oacute;s a conhe&ccedil;amos e saibamos </span></span><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">utiliz&aacute;-la eficazmente, sabendo nos expressar de modo intelig&iacute;vel, independentemente das influ&ecirc;ncias da l&iacute;ngua-m&atilde;e. Nest<span class="apple-converted-space">e artigo, voltamos nossa aten&ccedil;&atilde;o para um dos elementos que comp&otilde;em uma boa flu&ecirc;ncia na l&iacute;ngua-alvo: a pron&uacute;ncia, mostrando sua import&acirc;ncia na comunica&ccedil;&atilde;o, quais os aspectos segmentais e suprassegmentais que afetam a pron&uacute;ncia e que tipo de pron&uacute;ncia devemos almejar, objetivando, assim, colaborar para as discuss&otilde;es na &aacute;rea de ensino e aprendizagem de l&iacute;nguas estrangeiras. Isto se d&aacute; com o apoio de autores como </span></span><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">Kachru (1992), Smith (1992), </span><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">Crystal (2003), </span><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">Rajagopalan (2004, 2005), Field (2003, 2005), Lima (2009), Rodrigues (2013), entre outros. </span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">No que diz respeito &agrave; metodologia deste trabalho, utilizamos a pesquisa bibliogr&aacute;fica, por meio dos procedimentos descritivo e explorat&oacute;rio. Uma das discuss&otilde;es em destaque aponta que a </span></span><span style="font-size: 10pt; font-family: Cambria, serif">motiva&ccedil;&atilde;o e ambi&ccedil;&atilde;o auxiliar&atilde;o o aluno no seu aprendizado e aperfei&ccedil;oamento da pron&uacute;ncia. Ademais, conclu&iacute;mos que n&atilde;o h&aacute; mais, felizmente, o compromisso em aprender um ingl&ecirc;s padr&atilde;o, ou, ainda, buscar a perfei&ccedil;&atilde;o da pron&uacute;ncia de um falante nativo, por&eacute;m devemos almejar uma compet&ecirc;ncia comunicativa que atenda as demandas profissionais/pessoais.</span> ER -