COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE PLANTAS MEDICINAIS NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DO COMÉRCIO EXTERIOR

Autores

  • Waldecy Rodrigues
  • Jorge Madeira Nogueira

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v12i2.1908
Agências de fomento
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq

Palavras-chave:

Plantas medicinais, medicamentos fitoterápicos, cadeias produtivas da biodiversidade

Resumo

A competitividade da cadeia produtiva de plantas medicinais no Brasil é analisada a partir de indicadores advindos do comércio exterior.  Aflora um novo dilema brasileiro: por um lado, o país detém uma das maiores reservas de biodiversidade do planeta; por outro lado, apresenta um baixo nível de competitividade revelada no setor. O Brasil é um tradicional importador líquido em todos os segmentos da cadeia produtiva, com déficits comerciais crescentes na medida em que os produtos têm maiores valores adicionados.  A ampliação da competitividade sistêmica da cadeia produtiva de plantas medicinais passa fundamentalmente pela mudança no marco regulatório e pela política industrial e tecnológica nacionais. Estímulos econômicos são essenciais para que a grande variedade das plantas medicinais possa ser transformada em produtos de alto valor agregado e com grandes repercussões sobre desenvolvimento econômico sustentável do país. 

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Publicado

27-07-2009

Como Citar

RODRIGUES, W.; NOGUEIRA, J. M. COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE PLANTAS MEDICINAIS NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DO COMÉRCIO EXTERIOR. Informe GEPEC, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 91–105, 2009. DOI: 10.48075/igepec.v12i2.1908. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/1908. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos