O COMÉRCIO DE VALOR ADICIONADO E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NAS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR/The value-added trade and the participation of Brazil in global value chains

El comercio de valor añadido y la participación de Brazil en cadenas globales de valor

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/igepec.v28i1.31928

Palavras-chave:

Valor Adicionado Doméstico, Cadeias Globais de Valor, Sistema Global de Insumo Produto, TiVA, Desenvolvimento Regional

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar a evolução do comércio de Valor Adicionado Doméstico - VAD brasileiro, assim como participação do Brasil nas Cadeias Globais de Valor - CGVs, considerando os seus principais parceiros comerciais, por meio dos indicadores Trade in value-added – TiVA e das matrizes mundiais de insumo-produto Inter-Country Input-Output Tables – ICIO release 2018, disponibilizadas pela Organisation for Economic Co-operation e Development – OECD. Os resultados mostram que os produtos exportados pelo Brasil para União Europeia, China e Coréia do Sul apresentam maior proporção de VAD, em relação ao total das exportações. No entanto, são produtos com baixo valor adicionado em termos absolutos, pois são, em sua maioria, exportados in natura ou semielaborados. Já os produtos exportados pelo Brasil para Argentina, México, e a região Andina, apresentam menor proporção de VAD em relação ao valor total das exportações, contudo, são produtos de alta e média tecnologia que utilizam processos mais elaborados em sua produção e abrem mais espaço para inserção de conteúdo importado, o que corrobora para a maior inserção do Brasil nas CGVs. Além disso, apresentam maior valor adicionado em termos absolutos.

Abstract: The aim of this paper is to analyze the evolution of Brazilian Domestic Value Added - DVA trade, as well as Brazil's participation in Global Value Chains - CGVs, considering the Brazilian main trading partners, through the Trade in value-added indicators - TiVA and the Inter-Country Input-Output Tables - ICIO, release 2018, made available by the Organization for Economic Co-operation and Development – OECD. The results show that products exported by Brazil to the European Union, China and South Korea have a higher proportion of DVA in relation to total exports. However, they are low value-added products in absolute terms, as they are mostly exported in natura or semi-processed. On the other hand, Products exported by Brazil to Argentina, Mexico, and the Andean region, have a lower proportion of DVA in relation to the total value of exports, however, they are high and medium technology products that use more elaborate processes in their production and make room for insertion of imported content, which corroborates for the greater insertion of Brazil in the GVCs. In addition, they have higher value added in absolute terms.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carlos Alberto Gonçalves Junior, Universidade Estadual do Oeste do Parana UNIOESTE

Graduado em economia e pós-graduado em estatística aplicada pela UEM, mestre em desenvolvimento regional e agronegócios pela UNIOESTE. Professor efetivo do curso de Ciências Econômicas e do Programa de Pós Graduação em Economia (PGE) da UNIOESTE, campus Toledo.

Cassia Girotto, Centro Universitário Assis Gurgacz FAG

Graduou-se em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) em 2018, no campus de Cascavel-PR. Defendeu em novembro de 2021 a Dissertação do mestrado no Programa de Pós-Graduação em Economia (PGE) da Universidade Estadual do Paraná (Unioeste) do Campus de Toledo. Entre outubro de 2020 e dezembro de 2021 participou do Núcleo de Consultoria e Treinamento da Associação Comercial e Industrial de Cascavel atuando como voluntária no Projeto Acic+ atendendo microempresários e empresários que possuíam dificuldades na área de gestão financeira. Atualmente atua como educadora e consultora financeira para pessoas físicas e pequenas empresas, e ainda, é professora adjunta no Centro Universitário Assis Gurgacz - FAG, campus de Cascavel e no Centro Universitário Univel.

Ricardo Luis Lopes, Universidade Estadual de Maringá UEM

Doutor em Ciências (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo (2003), , mestrado em Ciências (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo (1997) e graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1992). Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Modelos de Análise Regional (MIP, MAEG e Espacial) e Economia Computacional (R e Python). Atualmente os pricipais temas de pesquisa envolvem: Energia, Gases de Efeito Estufa e Aquecimento Global, Produtos Agrícolas e Agronegócio

Umberto Antonio Sesso Filho, Universidade Estadual de Londrina

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo (1996), mestrado em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1999) e doutorado em Economia Aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2003). Atualmente, é professor associado da Universidade Estadual de Londrina e líder do Grupo de Pesquisa Insumo-Produto e Economia Regional certificado pela Universidade Estadual de Londrina. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Regional e Economia do meio ambiente.

Referências

ALVES, L. R. Especialização e estrutura produtiva na análise regional do estado do Paraná. Informe GEPEC, , v. 26, n. 2, p. 9–29, 2022. DOI: 10.48075/igepec.v26i2.28307.

ARAÚJO JR., I. F.; PEROBELLI, F. S.; FARIAS, W. R. Fragmentação Internacional Da Produção e a Inserção Do Brasil Em Cadeias Globais de Valor. In: XVI ENABER- Encontro Nacional da Associação brasileira de estudos regionais e urbanos, 1–20, 2018. Caruaru: Anais do XVI ENABER, 2018a.

ARAÚJO, I. F.; PEROBELLI, F. S. FARIA, W. R. Padrões Regionais e Globais de Inserção nas Cadeias de Valor: Evidências para o Brasil. Laboratório de Análises Territoriais e Setoriais. Juiz de Fora: Texto para Discussão TARDE -01-2018. 10.13140/RG.2.2.18501.29929. 2018b.

BACKER, K. DE; LOMBAERDE, P. DE; IAPADRE, L. Analyzing Global and Regional Value Chains. International Economics, v. 153, p. 3–10, 2018.

BALDWIN, R. Globalization: the great unbundling ( s ). N. September, 2006.

BALDWIN, R. Global Supply Chains: Why They Emerged, Why They Matters, e Where They Are Going. In: BALDWIN, R. Global Value Chains in a Changing World. Geneva: World Trade Organization and Temasek Foundation Centre for Trade & Negotiations (TFCTN), 2013, p. 13-59. In: https://www.wto-ilibrary.org/content/books/9789287042446s004-c001.

BALDWIN, R. E.; EVENETT, S. J. Value creation and trade in 21st century manufacturing. Journal of Regional Science, v. 55, n. 1, p. 31–50, 1 jan. 2015.

BALDWIN, R.; LOPEZ-GONZALEZ; J. Supply-Chain Trade: A Portrait of Global Patterns e Several Testable Hypotheses. Journal of Chemical Information e Modeling, 2013.

BALDWIN, R.; VENABLES, A. J. Spiders e Snakes: Offshoring e Agglomeration in the Global Economy. Journal of International Economics, 90 (2): 245–54, 2013. In: https://doi.org/10.1016/j.jinteco.

BATISTA JR., P. N. Hiperinflação, Ajuste Fiscal e Regressão Monetária. Novos Estudos - CEBRAP, 36 (July): 147–60. 1993.

BLYDE, J. S. Synchronized Factories: Latin America e the Caribbean in the Era of Global Value Chains. Washington: Springer Cham, 2014, 141 p. In: https://doi.org/10.1007/978-3-319-09991-0.

CARNEIRO, F. L. “Fragmentação Internacional Da Produção Em Cadeias Globais de Valor.” In: OLIVEIRA, I. T. M.; CARNEIRO, F. L.; DA SILVA FILHO, E. B. Cadeia Global de Valor: Políticas Públicas e Desenvolvimento, Brasília: IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2017, p. 87–120. In: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4376.

CHRIST, G. D.; BERNAL, A. de O.; GALAFASSI, L. B..; CORONEL, D. A. O agronegócio brasileiro no comércio internacional: vulnerabilidade, retrocesso, oportunidade perdida ou situação ótima?. Informe GEPEC, [S. l.], v. 26, n. 2, p. 190–209, 2022. DOI: 10.48075/igepec.v26i2.28426. In: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/28426. Acesso em: 16 ago. 2023.

CORRÊA, L. M.; COSTA PINTO, E.; CASTILHO, M. Trajetórias Dos Países Nas Cadeias Globais de Valor: Padrões de Atuação, Estágios Produtivos e Mudança Estrutural. TD 007. Rio de Janeiro, 2017.

DALLABRIDA, V. R.; TOMPOROSKI, A. A.; TABASCO, J. J. P.; PULPÓN, Á. R. R. Activando el patrimonio territorial como estrategia de desarrollo de regiones estancadas: el caso del territorio del Contestado. Informe GEPEC, v. 23, p. 89–114, 2019. DOI: 10.48075/igepec.v23i0.22747.

DAUDIN, G.; RIFFLART, C.; SCHWEISGUTH, D. Who produces for whom in the world economy? Canadian Journal of Economics, v. 44, n. 4, p. 1403–1437, 1 nov. 2011.

DA SILVEIRA, S. J. C.; BENEDETTI, O.; RATHMANN, R.; CONCEIÇÃO, O. A. C. Reavaliando Os Objetivos e Os Resultados Do Plano Real. Análise, v.16, n. 2: 285–300. 2005.

DE BACKER, K.; MIROUDOT, S. Mapping Global Value Chains. OECD Trade Policy Papers, n. 159, 2013. In: https://doi.org/10.1787/5k3v1trgnbr4-en.

DE OLIVEIRA, P. R. Cadeias Globais de Valor: Um Estudo Do Comércio Internacional de Serviços a Partir Da Análise de Redes Em Matrizes Insumo-Produtos. 2019. Tese de Mestrado em Economia. Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, Faculdade de Letras, Araraquara. 2019. In: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=7743335.

DE OLIVEIRA, S. E. M. C. Cadeias Globais de Valor e Os Novos Padrões de Comércio Internacional: Estratégias de Inserção de Brasil e Canadá. Fundação Alexandre de Gusmão, 298, 2014.

DIETZENBACHER, E.; GUILHOTO, J.; IMORI, D. The Role of Brazilian Regions in the Global Value Chain. NEREUS, 2013.

FERRAZ, L.; GUTIERRE, L.; CABRAL, R. A indústria brasileira na era das cadeias globais de valor. Prêmio CNI de Economia – 2014 [s. l.], p. 1–30, 2014.

FOREIGN AFFAIRS E INTERNATIONAL TRADE CANADA. Linking into Global Value Chains: A Guide for Small e Medium sized Enterprises. The Canadian Trade Commissioner Service. 2010. In: https://doi.org/978-1-100-15464-0.

GIAMBAGI, F.; VILLELA, E.; DE CASTRO, L. B.; HERMANN, J. Economia brasileira. 2nd ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.

GONÇALVES JR., C. A. Estimando Sistemas Subnacionais e Globais de Insumo-Produto, o Método é Importante? Comparando Aplicações Para o Brasil e Para o Mundo. 2018. Tese de Doutorado Em Economia - Universidade de São Paulo. 2018. Orientador: Joaquim José Guilhoto. In: https://doi.org/10.1016/j.ijmachtools.2009.09.004.

GUILHOTO, J.; YÜCER, A.; SIROËN, J. M. Internal and international vertical specialization of Brazilian states – Na input-output analysis. Revue d’Economie Politique, v. 124, n. 4, p. 598–624, 2014.

HERMIDA, C. C. Padrão de especialização comercial e crescimento econômico: uma análise sobre o brasil no contexto da fragmentação da produção e das cadeias globais de valor. Revista BNDES, v. 47, p. 9–66, jun. 2017.

HERNÁNDEZ, R. A.; MARTÍNEZ-PIVA, J. M.; MULDER, N. Global Value Chains and World Trade: Prospects e Challenges for Latin America. Santiago: ECLAC Books - Economic Commission for Latin America e the Caribbean (ECLAC), 2014. In: https://doi.org/10.1111/blar.12829 .

HUMMELS, D.; ISHII, J.; YI, K. M. The Nature e Growth of Vertical Specialization in World Trade. Journal of International Economics, 54 (1): 75–96, 2001.

JOHNSON, R. C.; NOGUERA, G. Accounting for intermediates: Production sharing and trade in value added. Journal of International Economics, v. 86, n. 2, p. 224–236, 2012b.

KOOPMAN, R. POWERS, W.; WHANG, Z.; WEI, S-J. Give Credit Where Credit is Due : Tracing Value Added in Global Production Chains. National Bureau of Economic Research – NBER, Working Paper No. 16426, p. 19, 2010.

KOOPMAN, R.; WANG, Z.; WEI, S.-J. Tracing Value-Added and Double Counting in gross Exports. American Economic Review, v. 104, n. 2, p. 459–494, 2014.

LEJOUR, A.; ROJAS-ROMAGOSA, H.; VEENENDAAL, P. Identifying hubs and spokes in global supply chains using redirected trade in value added. Economic Systems Research, v. 29, n. 1, p. 66–81, 2017.

LINDEN, G.; KRAEMER, L. K.; DEDRICK, J. Who captures Value in a Global Innovation Network? The case os Apple’s iPod. Communications of the ACM, v. 52 Issue p. 140–144, 2009.

LOS, B.; TIMMER, M. P.; VRIES, G. J. DE. How global are global value chains? A new approach to measure international fragmentation. Journal of Regional Science, v. 55, n. 1, p. 66–92, jan. 2015.

LOS, B.; TIMMER, M. P.; VRIES, G. J. DE. Tracing value-added and double counting in gross exports: Comment. American Economic Review, v. 106, n. 7, p. 1958–1966, 2016.

MAIA, C. M.; BADALOTTI, R.M. Pressupostos para o desenvolvimento regional: cooperação transfronteiriça, governança e participação social em processos de integração regional. Informe GEPEC. 23, (jul. 2019), 55–70, 2019.

MATTEI, L.; SCARAMUZZI, T. A Taxa de Câmbio Como Instrumento Do Desenvolvimento Econômico. Revista de Economia Política, 36 (4): 726–47, 2016. In: https://doi.org/10.1590/0101-31572016v36n04a04.

NONNENBERG, M. J. B. Participação em cadeias globais de valor e desenvolvimento econômico (I. T. M. OLIVEIRA, Ed.) Boletim de Economia e Política Internacional. Brasília: [s.n.].

OECD, ECLAC, e CAF. Latin American Economic Outlook 2016: Towards a New Partnership with China. OCDE/ECLAC /CAF. Paris: OECD. 2015.

OECD. Guide to OECD’s Trade in Value Added (TiVA) Indicators, 2018 edition. N. December, 2019.

OECD. Interconnected Economies: Benefiting from Global Value Chains. Paris: OECD, 2013.

OECD. Participation in Global Value Chains in Latin America. OECD Trade Policy Papers, 192 (192), 2016. In: https://doi.org/10.1787/5jlpq80ts8f2-en.

OECD. “TiVA 2016 Indicators - Definitions.” OECD Document, no. March: 1–18. 2017.

OECD. Participation of Developing Countries in Global Value Chains: Implications for Trade and Trade-Related Policies. OECD Trade Policy Papers, v. 179, 2015.

OLIVEIRA, I. T. M.; REIS, C. F. de B.; BLOCH, C. D. A Inserção Do Brasil No Comércio Internacional de Serviços e Suas Relações Com Cadeias Globais de Valor. In.: OLIVEIRA, I. T. M.; CANEIRO, F. L.; DA SILVA FILHO, E. B. Cadeias globais de valor, políticas públicas e desenvolvimento. Brasília: IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2017, p. 571-615. https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/8768.

OLIVEIRA, S. E. M. C. DE. Cadeias globais de valor e os novos padrões de comércio internacional: estratégias de inserção de Brasil e Canadá. Fundação Alexandre de Gusmão, p. 298, 2014.

OLIVEIRA, S. E. M. C. DE. Cadeias globais de valor e os novos padrões de comércio internacional: estratégias de inserção de Brasil e Canadá. Fundação Alexandre de Gusmão, p. 298, 2015

PARK, A.; NAYYAR, G.; LOW, P. Supply Chain Perspectives e Issues. Geneva, Switzerle: WTO - World Trade Organization. 2013. 232 p. In: 0https://doi.org/10.30875/a81e684f-en.

PEREIRA BRAGA, F. L.; CAMPOS, K. C. Desempenho das Exportações Brasileiras de Café: Aplicação do Método Constante Market-Share (2003-2016). Informe GEPEC, v. 27, n. 1, p. 27–44, 2023. DOI: 10.48075/igepec.v27i1.29397. In: https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/29397 . Acesso em: 27 jul. 2023.

PIORSKI, K. A. O. DA S.; XAVIER, C. L. Especialização Em Recursos Naturais e Cadeias Globais de Valor (1995 e 2009). Economia e Sociedade, 27 (1): 89–127. 2018. In: https://doi.org/10.1590/1982-3533.2017v27n1art4.

SAQUET, M. A. O território: a abordagem territorial e suas implicações nas dinâmicas de desenvolvimento. Informe GEPEC, [S. l.], v. 23, p. 25–39, 2019. DOI: 10.48075/igepec.v23i0.22719. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/22719. Acesso em: 16 ago. 2023.

SARTORI, P. L.; GEWEHR, L. O crescimento econômico e as consequências das externalidades ambientais negativas decorrentes do processo produtivo. Rev. Direito Eon. Socioambiental, Curitiba, v. 2, n. 2, p. 439–458, 2011.

TIMMER, M. P.; LOS, B.; STEHRER, R.; DE VRIES, G. Fragmentation Incomes and Jobs: An Analysis of European Competitiveness. European Central Bank (ECB), v. 28, no. 1725–2806, p. 613-661, 2014.

UNCTAD. Global Supply Chains: Trade and Economic Policies for Developing Countries. (A. Nicita, V. Oganivtsev, M. Shirotori, Eds.)United Nations Conference on Trade and Development. Anais...Geneva, Switzerland: Policy issue in international trade and commodities study series No. 55, 2013Disponível em: http://unctad.org/en/PublicationsLibrary/itcdtab56_en.pdf. Acesso em: 13 jan. 2020

UNECLAC. Global Value Chains and World Trade: Prospects and Challenges for Latin America. No. 127 (L ed. Santiago, Chile: Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), 2014. V. No. 127

VEIGA, DA M. P.; RIOS, S. P. Cadeias Globais de Valor e implicações para a formulação de políticas. In: OLIVEIRA, I. T. M.; CARNEIRO, F. L.; SILVA FILHO, E. B. DA (org.). Cadeias Globais de Valor políticas públicas e desenvolvimento. Brasília: IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, p. 17–48, 2017.

XING, Y.; DETERT, N. ADBI Working Paper Series How the iPhone Widens the United States Trade Deficit with the People’s Republic of China, Asian Development Bank Institute. [s.l: s.n.]. Disponível em: http://www.adbi.org/working-. Acesso em: 20 mar. 2020.

ZHANG, L.; SCHIMANSKI, S. Cadeias Globais de Valor e Os Países Em Desenvolvimento. Boletim de Economia e Política Internacional – BEPI, 18: 73–92, 2014.

Downloads

Publicado

23-02-2024

Como Citar

GONÇALVES JUNIOR, C. A.; GIROTTO, C.; LOPES, R. L.; SESSO FILHO, U. A. O COMÉRCIO DE VALOR ADICIONADO E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NAS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR/The value-added trade and the participation of Brazil in global value chains: El comercio de valor añadido y la participación de Brazil en cadenas globales de valor. Informe GEPEC, [S. l.], v. 28, n. 1, p. 164–189, 2024. DOI: 10.48075/igepec.v28i1.31928. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/31928. Acesso em: 27 abr. 2024.