@article{Carvalho_Siebeneichler_Matos_Santos_2000, title={Qualidade fisiológica de sementes de milho sob diferentes condições de armazenamento}, volume={9}, url={https://saber.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/5261}, DOI={10.18188/sap.v9i3.5261}, abstractNote={O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de sementes de milho armazenadas em diferentes condições, durante os meses de maio a outubro de 2008. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pesquisa em Análise de Sementes do Campus Universitário de Gurupi  -  TO, da Universidade Federal do Tocantins, utilizando-se sementes de cultivares comerciais de milho obtidas na geração F2, armazenadas em condições ambientais do estado do Tocantins, e em câmara fria (20 °C, e umidade relativa de 20%). Utilizou-se soluções de cloreto de potássio (KCl) para a obtenção do estresse salino, nas seguintes concentrações (mol m-3): zero (T1); 30 (T2); 90 (T3); 170 (T4) e 260 (T5). Para a <br />avaliação da qualidade das sementes testou-se: a germinação, o índice de velocidade de germinação, sanidade das sementes e o comprimento de plântula.  Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, num esquema <br />fatorial 2x5 (condições de armazenamento x concentração de KCl), posteriormente foi realizada análise de variância e aplicado o teste de Tukey a 5%. As porcentagens médias de germinação, das sementes, foram de 3,86% e 94% para as condições de  armazenamento ambiente e câmara fria, respectivamente. Na maior concentração de KCl as plântulas apresentaram 18,33 mm plântula-1  de comprimento de parte área, sendo que na  menor <br />concentração, a testemunha, 74 mm plântula-1. As condições ambientais de Gurupi-TO, Estado do Tocantins, nos meses de maio à outubro são pouco apropriadas ao armazenamento de sementes de milho sem refrigeração.}, number={3}, journal={Scientia Agraria Paranaensis}, author={Carvalho, E. V. de and Siebeneichler, S. C. and Matos, W. L. and Santos, R. P.L. dos}, year={2000}, month={jan.} }