@article{Maciel Kaminski Alves_Merino_2015, place={Cascavel}, title={PERSONAGENS E TRAMA NA ADAPTAÇÃO PARA O CINEMA DE DESONRA (2000) DE J. M. COETZEE}, volume={9}, url={https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/12050}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; font-family: ’Times New Roman’, serif;">A relação entre a obra literária e a produção cinematográfica desperta vários questionamentos como o conceito de adaptação que parte de uma narrativa e, normalmente, esta fadada a comparação ou validação de sua fidelidade com o romance. Neste sentido, este trabalho se propõe refletir sobre as relações entre a construção dos personagens e da trama no espaço literário e no espaço fílmico nas obras, o romance <em>Desonra</em> (2000), de J. M. Coetzee e o filme homônimo <em>Desonra</em> (2008) dirigido por Steve Jacobs. O romance <em>Disgrace </em>(1999) foi traduzido para o português como <em>Desonra</em> por José Rubens Siqueira em 2000 para a editora Companhia das Letras. Considera-se uma adaptação, de acordo com Diniz (2005), quando há uma equivalência de função entre os signos nos diferentes sistemas semióticos. Assim, pode-se entender o filme analisado como uma adaptação, pois se verifica que as funções distributivas foram diretamente transferidas para o cinema, ou seja, os elementos ou ações que se ligam linearmente ao texto. A obra fílmica analisada, portanto, capta estes elementos e os traduz para o filme, mantendo o fio da estória e a trama. </span></p>}, number={1}, journal={Travessias}, author={Maciel Kaminski Alves, Ruane and Merino, Ximena Díaz}, year={2015}, month={ago.}, pages={e12050} }