@article{Pinto Tristoni_2016, place={Cascavel}, title={FRONTEIRA - (DES)ENCONTRO DE LÍNGUAS E CULTURAS}, volume={9}, url={https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/13009}, abstractNote={<p style="text-align: justify" class="MsoNormal"><span>Este artigo aborda questões referentes ao ambiente fronteiriço da região Oeste do Paraná com Paraguai, e ao “brasiguaio". Iniciarei refletindo um pouco sobre a </span><span style="color: #c00000">diversidade linguística fronteiriça e, na sequência, farei uma breve reflexão sobre a fronteira e os sujeitos que nela vivem</span><span style="color: windowtext">, mais especificamente os “brasiguaios”, mostrando, portanto, que são esses sujeitos, os motivos que os levaram a imigrar para a região leste paraguaia e, ao mesmo tempo, o retorno de alguns deles para o Brasil e, por fim, faço as considerações finais. </span><span style="color: windowtext">Esse estudo fundamenta-se em Caiado (1997), </span><span style="color: windowtext">Sprandel (2000), </span><span style="color: windowtext">Fiorentin (2010),</span><span style="color: windowtext"> Ferrari (2009) e Albuquerque (2005) para comentar sobre os “brasiguaios” que vivem no Paraguai e Pires-Santos (2004), Teis (2007) </span>Dalinghaus (2009),<span style="color: windowtext"> Pinto e Tristoni (2010), </span><span style="color: windowtext">Silva e Tristoni, (2013) para apresentar os “brasiguaios” que retornaram ao Brasil, apontando momentos que</span> esses sujeitos são desrespeitados, estigmatizados e excluídos tanto dentro do contexto escolar como na comunidade onde vivem.</p>}, number={3}, journal={Travessias}, author={Pinto Tristoni, Rejane Hauch}, year={2016}, month={jan.}, pages={e13009} }