@article{Ferrari_de Souza_de Castro_2017, place={Cascavel}, title={“Medo da estigmatização?” – a universidade, os processos formativos e a problematização das homossexualidades}, volume={11}, url={https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/16752}, abstractNote={A partir de duas falas organizadas pelas inquietações de uma formação em gênero e sexualidade no PIBID de Geografia na UFJF, nos debruçamos nas condições de emergência e análise das práticas cotidianas – como algo se torna um problema e ingressa no domínio do pensamento? Colocar sob suspeita o que pensamos e como agimos se insere na perspectiva foucaultiana de problematização – uma nova diretriz para a pesquisa educacional – a ideia de que para uma ação, comportamento ou prática ingressar no campo do pensamento é necessário que alguns fatores os tenha tornado incertos, os tenha feito perder sua familiaridade ou provocado um certo número de dificuldades. Para isso vamos tomar dois pontos como foco: primeiro, que a dinâmica dos gêneros e das sexualidades são sempre construídas e resultados de investimentos (estão nos discursos, nos artefatos, nos símbolos, nas ações, etc.) e, em seguida, que elas dizem de uma relação com o saber, com aquilo que é possível conhecer numa determinada época.}, number={1}, journal={Travessias}, author={Ferrari, Anderson and de Souza, Marcos Lopes and de Castro, Roney Polato}, year={2017}, month={maio}, pages={e16752} }