@article{Gomes_2011, place={Cascavel}, title={TERMINOLOGIA DE ESPECIALIDADE E IDENTIDADE CULTURAL: O CASO DOS EMPRÉSTIMOS LINGUÍSTICOS NA LÍNGUA ÁRABE}, volume={5}, url={https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/4879}, abstractNote={<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="text-align: justify" class="Default"><span style="font-family: Garamond">Toda comunidade linguística possui um conjunto de crenças – e mitos – acerca de sua própria língua.<span>  </span>Dependendo do conteúdo dessas crenças, o reconhecimento e aceitação de empréstimos advindos de outros sistemas linguísticos podem ser, em muitos casos, matéria de disputa.<span>   </span>O empréstimo, considerado como um termo advindo de uma língua estrangeira, ou, no interior de uma mesma língua, como originário de um outro universo linguístico, é comum em todas as línguas de especialidade, e o árabe não é exceção.<span>  </span>Esse fenômeno sempre teve lugar de destaque nas dicussões de filólogos e gramáticos árabes do passado bem como nos da modernidade.<span>  </span>Explora-se aqui, historicamente, sua participação – apesar da resistência de muitos – na formação neológica das línguas de especialidade. </span></p> <!--Session data-->}, number={2}, journal={Travessias}, author={Gomes, Elias Mendes}, year={2011}, month={nov.}, pages={e4879} }