TY - JOUR AU - Couto, Elza Kioko Nakayama Nenoki do PY - 2011/08/29 Y2 - 2024/03/29 TI - PEDAGOGIA DA NARRATIVA E A NARRATIVIDADE JF - Travessias JA - Trav. VL - 5 IS - 2 SE - EDUCAÇÃO DO - UR - https://saber.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/5748 SP - e5748 AB - <h2 style="margin-top: 0cm; margin-right: 0cm; margin-left: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify"><span style="font-size: 12pt; font-family: Garamond, serif; font-weight: normal">Atualmente, vivenciamos nas escolas p&uacute;blicas, a inser&ccedil;&atilde;o de adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de rua e na rua. Isto nos induz a uma reflex&atilde;o sobre o ensino-aprendizagem de qualquer conte&uacute;do que deve ser feita sob perspectivas da pr&oacute;pria ci&ecirc;ncia, da psicol&oacute;gica, da pol&iacute;tica, da social, da cultural e da hist&oacute;rica. Nesta perspectiva, objetiva-se fazer uma reflex&atilde;o sobre a produ&ccedil;&atilde;o textual, especificamente sobre a narrativa de e para crian&ccedil;as carentes, que encontram nas escolas o germe inibidor da escrita, ao se priorizarem nas aulas de reda&ccedil;&atilde;o a quantifica&ccedil;&atilde;o dos &ldquo;erros&rdquo; que os estudantes cometem. Como considera&ccedil;&atilde;o final desse trabalho enfatiza-se que o professor, que trabalha especialmente com crian&ccedil;as carentes, poderia priorizar a produ&ccedil;&atilde;o de narrativas cujos temas fossem os referentes &agrave; sua vida de modo geral, como experi&ecirc;ncias pessoais, temas festivos e ang&uacute;stias. Ao trabalhar as narrativas acima, o professor amparado pelas teorias n&atilde;o s&oacute; lingu&iacute;sticas, mas tamb&eacute;m pelas teorias antropol&oacute;gicas, conheceria a realidade de seus alunos e seria sens&iacute;vel &agrave;s narrativas escritas por elas, n&atilde;o se esquecendo que elas s&atilde;o a express&atilde;o de uma realidade emocional fragilizada (carentes) e n&atilde;o dominada (adolescentes).</span><span style="font-family: Garamond, serif"></span></h2> ER -