A PERFOMANCE DE MORTE E VIDA SEVERINA UMA USINA DE ENERGIA POÉTICA EM PRODUÇÃO
Resumo
À semelhança do mar, o texto teatral/poético de João Cabral recebe as palavras/ pedras e outras impurezas de rios poluídos de uma possível realidade Severina e vidas marcadas pela morte e transfigura a dura realidade em literatura com sua entranha e estranhamento próprios do artístico. As palavras/ pedras/realidade/ vida e arte são purificadas e pluralizadas e se transformam em uma usina de um verbo poético, polissêmico, uma usina de energia em produção de vida e arte, faz pasmar o momento e a sociedade pensar sobre a própria existência.
Palavras-chave
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PDFDOI: https://doi.org/10.48075/rlhm.v13i21.16874
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