LEITURAS CANUDENSES NO LIMIAR ENTRE LITERATURA, HISTÓRIA E MEMÓRIA

Autores

  • Adenilson de Barros de Alburquerque
  • Francisco G. Fleck

DOI:

https://doi.org/10.48075/rlhm.v7i9.5838

Palavras-chave:

Romance históric, . Memória, Guerra de Canudos.

Resumo

O presente trabalho tem como finalidade apresentar aspectos relacionados à literatura, história e memória em dois romances históricos representativos de uma temática em comum: a Guerra de Canudos (1896-7). A partir da leitura de Canudos – as memórias de frei João Evangelista de Monte Marciano (1997), de Ayrton Marcondes e O pêndulo de Euclides (2009), de Aleilton Fonseca, entende-se ser possível estabelecer um diálogo entre os três elementos fundamentais propostos aqui. Tanto frei João Evangelista como o seu Ozébio, apresentado por Fonseca, rememoram o passado, cada um a sua maneira, intrinsecamente ligado ao massacre sertanejo no sertão da Bahia. Assim, para essa exposição analítica de ficção histórica e memória evidenciada naqueles romances canudenses, como fundamentação teórica básica nos valemos dos estudos realizados por vários especialistas que se voltam às relações entre os diferentes discursos que buscam tornar o passado inteligível no presente.

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Publicado

01-01-2000

Como Citar

ALBURQUERQUE, A. de B. de; FLECK, F. G. LEITURAS CANUDENSES NO LIMIAR ENTRE LITERATURA, HISTÓRIA E MEMÓRIA. Revista de Literatura, História e Memória, [S. l.], v. 7, n. 9, 2000. DOI: 10.48075/rlhm.v7i9.5838. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/rlhm/article/view/5838. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

REESCRITAS DO PASSADO - UMA HOMENAGEM A FERNANDO AÍNSA