A força do parado:

o poder

Autores

  • Gilvan Fogel

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v4i1.27602
Agências de fomento

Palavras-chave:

Poder, Consumação do niilismo, Nietzsche

Resumo

O texto pretende ser uma exegese da epígrafe. Para tanto, serve-se de uma passagem de Nietzsche, que fala da nossa situação, da nossa hora histórica, a saber, a consumação do niilismo europeu, e a necessidade de assumir esta hora, esta situação, desde e como paciência, desde e como espera e escuta, que perfazem paciência. Na paciência, como paciência, em escuta e espera, vem à tona, salta vida, existência. E, porque salto (i-mediato, a-byssal), revela-se como o jogado, o à toa, o inútil. Pura gratuidade (e necessidade!), ou seja, sem porquê e sem para quê. Vida como pura transcendência subitamente irrompida ― aí e assim a força, o poder.

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Publicado

19-06-2021

Como Citar

FOGEL, G. A força do parado:: o poder. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 37–56, 2021. DOI: 10.48075/aoristo.v4i1.27602. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/27602. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Harada