Estética da exclusão

a perpetuação cultural no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v7i3.34400

Palavras-chave:

Estética, aporofobia, exclusão, desigualdade

Resumo

Este artigo se dispõe a examinar um fenômeno social construído ao longo de séculos não só na sociedade brasileira, mas no mundo inteiro que culmina na definição de uma estética oprimida, excluída e invisibilizada: a estética da exclusão. Essa expressão vai sendo edificada ao longo dos anos através de práticas escravistas, segregadoras, classistas e “aporofóbicas” que se desdobram também em outras fobias à grupos economicamente vulneráveis e naturalmente subalternizados. Este
trabalho recorre a alguns recortes da história do Brasil, autores do pensamento social brasileiro e questões atuais que evidenciam a discrepância, ainda, estimulada por diferenciações estéticas que interferem de forma arbitrária, naturalizando tais práticas e aumentando a distância entre os que serão excluídos pela sua estética.

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Publicado

08-11-2024

Como Citar

BARROS, A. M. de; SANTOS, B. F. R. dos; RAMOS, M. A. Estética da exclusão: a perpetuação cultural no Brasil. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 135–149, 2024. DOI: 10.48075/aoristo.v7i3.34400. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/34400. Acesso em: 14 mar. 2025.

Edição

Seção

Quinto tempo - Estética da Exclusão, Arquitetura e Controle Psicossocial dos Corpos