A tentação e o mal-estar Gurlitt

entre a justiça e a memória diante da espoliação de obras de arte dos tempos de Hitler e depois

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v7i3.34404

Palavras-chave:

Gurlitt, arte, espoliação, Justiça, Memoria

Resumo

O artigo reconstitui o mal-estar decorrente da descoberta do acervo de Cornelius Gurlitt (1932-2014) contendo mais de mil peças de obras de arte valiosas espoliadas pelos nazistas a serviço de Hitler entre 1933 e 1945. Mostra que o estado alemão concedeu posse das obras à família Gurlitt e informa que as famílias espoliadas, em contraponto, passaram a reivindicar o patrimônio de seus antepassados tão logo descobriram o seu paradeiro. E, por fim, apresenta essa tensão como um complexo dilema entre justiça e a memória.

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Publicado

08-11-2024

Como Citar

SILVA, D. A. da. A tentação e o mal-estar Gurlitt: entre a justiça e a memória diante da espoliação de obras de arte dos tempos de Hitler e depois. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 61–71, 2024. DOI: 10.48075/aoristo.v7i3.34404. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/34404. Acesso em: 14 mar. 2025.

Edição

Seção

Segundo Tempo - Narrativas analíticas: Perfect Days & Constituição do Acervo Artístico de Gurlitt