O regime de informação na hipermassa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48075/aoristo.v7i3.34407

Palavras-chave:

Hipermassa, Comunicação, Subjetividade, Algoritmo

Resumo

Neste artigo teórico, articula-se autores que apresentam uma interpretação sobre os processos de subjetivação do nosso tempo, marcados pela captura e modulação algorítmica. O controle pela modulação da subjetividade depende dos extratores de dados que formam o substrato do regime de informação. As big techs concentram usuários em escala global, formando o fenômeno da hipermassa. Já não se fala mais em indústria cultural, mas em superindústria do imaginário. A fantasia de totalidade e completude é retroalimentada pelos próprios usuários, que se regulam a partir da exploração, sobretudo, de duas paixões: amor e ódio. A renúncia do “eu” em favor do amor ao “líder” depende de um terceiro, a quem se contra todo o ódio. Esse movimento das duas paixões – amor e ódio – está, também, na base das chamadas bolhas digitais.

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Publicado

08-11-2024

Como Citar

VENERA, J. I. O regime de informação na hipermassa. Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 84–94, 2024. DOI: 10.48075/aoristo.v7i3.34407. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/aoristo/article/view/34407. Acesso em: 14 mar. 2025.

Edição

Seção

Terceiro Tempo - A Hermenêutica de si, A Subjetivação no Regime da Informação e Self Organizacional