POLARIZAÇÃO E DESIGUALDADE REGIONAL: A REGIÃO OESTE NO CONTEXTO DO ESTADO DO PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.48075/revistacsp.v14i26.12150Palavras-chave:
Polarização, Desigualdade Regional, Crescimento Econômico, Paraná.Resumo
Este trabalho objetiva analisar a polarização na região oeste do Paraná e, além disso, avaliar as desigualdades regionais existentes tanto nas microrregiões do oeste paranaense, quanto em todas as mesorregiões que compõem o Estado do Paraná. Para analisar a polarização foram utilizadas tabelas com informações pertinentes como PIB per capita, população, Valor Adicionado Fiscal, além de estimativas de taxa de crescimento dos municípios. Para medir o grau de desigualdade regional foi utilizado o Indicador de Desigualdade do Desenvolvimento Regional de Williamson (1977). O período análise compreendeu os anos de 2002 a 2010. No caso da região oeste, constatou-se uma forte polarização por parte das principais cidades de cada microrregião, o que já era esperado, pois Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo são as maiores cidades e, consequentemente as que possuem o maior número de habitantes. Em relação à análise de desigualdade regional na região oeste paranaense, foi constatada uma redução no nível de desigualdade que havia na microrregião de Cascavel. Os resultados mostram um grau elevado de desigualdade entre a mesorregião metropolitana de Curitiba e o restante do estado, sendo que esta mesorregião atingiu o maior nível de desigualdade do Paraná. Por outro lado, constatou-se que a região oeste está inserida em um contexto de crescimento econômico ficando à frente de outras regiões como, por exemplo, a mesorregião norte central, uma região formada há mais tempo e que possui duas das três maiores cidades do Paraná; Londrina e Maringá.
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