Nietzsche e a ética do esquecimento
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v5i1.22776Palavras-chave:
Nietzsche. Ética. Esquecimento histórico. Modernidade.Resumo
Nietzsche nos diz que assim como toda vida orgânica não apenas necessita de luz, mas também da escuridão, esquecer torna-se uma ação precisa para o fortalecimento da vida. A partir dessa reflexão, o presente trabalho propõe analisar a tese nietzschiana do “esquecimento” enquanto força plástica [Plastiche kraft], capaz de libertar o homem dos sofrimentos decorrentes do excesso de memória. Dessa forma, veremos parte da crítica do filósofo feita ao sentido histórico da modernidade, denunciando-o então como uma doença histórica [Die historiche], em razão da incapacidade durante tal época de reconhecer suas falsas aplicações. Tempo ainda que mostrou-se incapaz de promover as devidas críticas ao mundo e a sociedade em geral, consagrando de forma restrita as conquistas do passado, além de expandi-las de maneira desmedida e universalizante.Downloads
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