I-moral ou (ir) racional: uma visão da ciência do normal ou patológico

Autores

  • Beatriz Cristina Benke
  • Emerson Souza dos Santos
  • Vilmar Malacarne

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v5i1.22783
Agências de fomento

Palavras-chave:

Historicidade. Transtorno Mentais. Epidemiologia. Pressão Social.

Resumo

O presente artigo tem como finalidade discutir como os portadores de doenças mentais eram tratados na Grécia e Roma Antiga, na Idade Média e Renascentismo e a chegada do século XX. Trata-se de uma pesquisa sobre a história dos transtornos mentais, com abordagem sobre saúde e doença e as definições entre o que era normal e o patológico das pessoas com problemas de saúde mental. Para isso, discutiremos as definições da anormalidade entre os séculos IV a.C e II d.C, III e XII d.C, Renascentismo do Século XVIII e século XX. A pesquisa é de caráter bibliográfico e incluiu artigos, livros e dissertações e teses para fundamentar o assunto e o conteúdo sobre historicidade dos transtornos mentais e suas repercussões no decorrer dos séculos citados.  A saúde e a doença não são fenômenos isolados que possam ser definidos em si mesmos, mas, sim profundamente vinculados ao contexto socioeconômico-cultural, tanto em suas produções como na percepção do saber que investiga e propõe soluções para o adoecimento.

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Publicado

01-07-2019

Como Citar

BENKE, B. C.; DOS SANTOS, E. S.; MALACARNE, V. I-moral ou (ir) racional: uma visão da ciência do normal ou patológico. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 160–167, 2019. DOI: 10.48075/rd.v5i1.22783. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/22783. Acesso em: 20 abr. 2024.