O cogito cartesiano como ponto arquimediano

Autores

  • CÉSAR AUGUSTO BATTISTI Universidade Estadual do Oeste do Parana

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v8i3.30105

Palavras-chave:

Descartes, Meditações, Cogito, Arquimedes

Resumo

O presente artigo examina a analogia feita por Descartes nas Meditações entre o cogito e o
ponto arquimediano. Ele tem como meta principal mostrar que a analogia é extremamente fecunda
sob a condição de não se confundir ponto fixo com centro de gravidade: embora o sistema gire, em
ambos os casos, ao redor do ponto fixo, não é o ponto fixo quem determina ou controla seu
funcionamento. Com isso, o texto objetiva chamar a atenção para outros elementos do processo
meditativo cartesiano, responsáveis por produzir a tensão que o move de início ao fim da obra.

Biografia do Autor

CÉSAR AUGUSTO BATTISTI, Universidade Estadual do Oeste do Parana

Professor Doutor do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação (Stricto Sensu) em
Filosofia da UNIOESTE e ex-tutor do PET/Filosofia na mesma instituição.

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Publicado

08-11-2022

Como Citar

BATTISTI, C. A. O cogito cartesiano como ponto arquimediano. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 28–42, 2022. DOI: 10.48075/rd.v8i3.30105. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/30105. Acesso em: 21 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos