Tradição e crítica:

a racionalidade do livre debate em Popper

Autores

  • ANGELO EDUARDO DA SILVA HARTMANN

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v8i3.30108

Palavras-chave:

Racionalismo Crítico, Nominalismo, Linguagem

Resumo

De quê se trata a defesa, feita por Popper, de uma racionalidade crítica? Como a
tradição filosófica ensejou, não apenas o debate crítico, como também seu desafio
permanente, o instrumentalismo das teorias científicas? O presente texto tece as origens do
racionalismo crítico na tradição dos filósofos gregos, seu ressurgimento na obra de Galileu,
bem como o nominalismo de Berkeley, que constituiu o primeiro esforço sistemático de
dissolução do livre debate.

Biografia do Autor

ANGELO EDUARDO DA SILVA HARTMANN

Graduado em Filosofia e ex-acadêmico do PET. Filosofia da UNIOESTE. Também realizou graduação
(2017) e mestrado (2019) em Física na Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Foi estudante
visitante do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF. Atualmente cursa Doutorado em Física
junto à Università degli Studi dell'Insubria – Sede di Varese, UNINSUBRIA, Itália.

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Publicado

08-11-2022

Como Citar

HARTMANN, A. E. D. S. Tradição e crítica:: a racionalidade do livre debate em Popper. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 64–80, 2022. DOI: 10.48075/rd.v8i3.30108. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/30108. Acesso em: 21 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos