Evolucionismo e racismo no Brasil 1870-1940:

uma investigação acerca do conceito de raça

Autores

  • WILSON ANTONIO FREZZATTI JR Universidade Estadual do Oeste do Parana

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v8i3.30114

Palavras-chave:

Evolucionismo, Raça, Racismo

Resumo

O objetivo deste artigo é mostrar em que sentido a noção de raça pode ser considerada
metafísica, ou seja, abstrata, absoluta e ahistórica, sendo inseparável do pensamento racista, mesmo
daquele com pretensa fundamentação científica. Entendemos o racismo como o desprezo e a
hierarquização das diferenças existentes entre os seres humanos. Como pano de fundo histórico,
apresentamos as principais formas que o racismo ocorre no pensamento brasileiro de 1870 a 1940.

Biografia do Autor

WILSON ANTONIO FREZZATTI JR, Universidade Estadual do Oeste do Parana

Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), Professor Associado de Filosofia da
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) (graduação e pós-graduação) e Professor do
Mestrado em Filosofia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Coordena o Grupo de Estudos
Nietzsche (GEN) e é membro do Grupo Internacional HyperNietzsche. Escreveu os livros: Nietzsche
contra Darwin (2001, 2014), A fisiologia de Nietzsche: a superação da dualidade cultura/biologia (2006,
2022) e Nietzsche e a psicofisiologia francesa do século XIX (2019). Foi tutor do PET-Filosofia de abril
de 2010 a março de 2013.

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Publicado

08-11-2022

Como Citar

FREZZATTI JR, W. A. Evolucionismo e racismo no Brasil 1870-1940:: uma investigação acerca do conceito de raça. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 126–149, 2022. DOI: 10.48075/rd.v8i3.30114. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/30114. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

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