Argumento do quarto chinês:
ausência de intencionalidade e significado na inteligência artificial
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v10i1.32914Palavras-chave:
Programa., Computador., Linguagem.Resumo
O presente estudo tem por objetivo desenvolver uma análise referente ao modo com o qual o filósofo americano John Rogers Searle (1932) trabalha os conceitos de intencionalidade e significado, bem como observar de que forma tais conceitos aparecem em sua crítica à Inteligência Artificial. Para tanto, será utilizado para este estudo, fundamentalmente, dois escritos de Searle, sendo estes: Mente, Linguagem e Sociedade (2000) e Mentes, Cérebros e Programas (1996) ─ os demais escritos de Searle serão utilizados enquanto bibliografia complementar. A metodologia abordada para o desenvolvimento do presente estudo se dará do seguinte modo: primeiramente será investigado acerca dos conceitos de intencionalidade e significado. Compreendidos tais conceitos, a investigação se voltará para compreender quais são os fundamentos que sustentam a crítica de Searle à Inteligência Artificial.
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