O sentido da vida no longa-metragem “soul”
uma análise diante da logoterapia de Viktor Frankl
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v10i3.34609Palavras-chave:
Sentido da vida, Logoterapia, SoulResumo
Este artigo visa analisar o sentido da vida presente no longa-metragem “Soul” (2020) com base na logoterapia de Viktor Frankl. A animação trouxe, por acaso ou não, indagações do que seria o sentido da vida à sua plateia, mostrando a complexidade do consenso acerca desta temática. Assim, é essencial que tramitemos por esses temas que perpassam as existências de Joe Gardner e 22, personagens do filme, para compreender o sentido da vida para a logoterapia. Experiências como angústia, finitude, vazio existencial e autenticidade demonstram que a existência tem sentido exatamente por ser experienciada e por possuir tempo e possibilidades limitadas. Diante disso, pretendemos a hipótese de relação do sentido da vida no filme com os processos de angústia e autenticidade de Joe Gardner e 22.
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