Máquina abstrata
o princípio transcendental das condições da realidade
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v11i3.36101Palavras-chave:
Máquina abstrata, Transcendental, Empírico, PrincípioResumo
Este trabalho propõe-se a examinar o conceito de máquina abstrata tal como desenvolvido por Deleuze e Guattari na obra Mil Platôs, com ênfase no volume 5 da edição brasileira (1997). Nosso objetivo é retomar o sentido que marca esse conceito, isto é, sua definição enquanto princípio transcendental. Tal abordagem nos conduz a uma reavaliação do transcendental na filosofia contemporânea, particularmente na filosofia deleuziana, em contraste com a concepção moderna do transcendental, cuja formulação clássica encontra-se no idealismo transcendental de I. Kant. É notório que Deleuze atribui a Kant a inauguração do transcendental na modernidade, mas não sem críticas. Nesse
contexto, questionamos se a noção de máquina abstrata pode ser compreendida como uma redefinição do campo transcendental. É precisamente essa questão que nos propomos a investigar, a saber: o que significa afirmar que a máquina abstrata constitui um princípio transcendental?
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