Da recusa ao pessimismo à linha de fuga
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v11i3.36108Palavras-chave:
Deleuze & Guattari, Linha de fuga, PessimismoResumo
Este trabalho parte da recusa ao pessimismo imobilizante presente em muitas análises críticas do capitalismo, para pensar, com Deleuze e Guattari, alternativas políticas através das linhas de fuga. Utilizo o volume III de Mil Platôs para discutir segmentaridade e micropolítica e o volume V para analisar a axiomática capitalista, mostrando como os fluxos de resistência escapam ao controle pretensamente absoluto. Concluo que, mesmo sob regulação estatal, a potência molecular e cotidiana desestabiliza fundamentos sociais e contribui para a transformação da desesperança fatalista em máquinas revolucionárias. O desafio é não serem tomadas pelo fatalismo do “fim do mundo”, mas encontrar a produtividade da diferenciação no movimento imanente de criação — ainda que precário — de novos mundos.
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