Afetos (auto)cartográficos

Autores

  • Deysiene Cruz Silva UNEB
  • Ana Lúcia Gomes da Silva UNEB

DOI:

https://doi.org/10.48075/rd.v11i3.36113

Palavras-chave:

Afeto, (Auto)cartografia, DIFEBA/UFBA, Esperança Feminina e Negra

Resumo

O presente ensaio propõe (auto)cartografar os afetos experienciados e que mobilizam as andanças acadêmicas no campo fértil da vivência dos afetos difebianos, junto ao grupo de Pesquisa Diversidade, Discursos, Formação na Educação Básica e Superior (DIFEBA). Como objetivo central, tem-se a (auto)cartografia dos afetos vividos no movimento da pesquisa junto ao grupo DIFEBA e suas multiplicidades. É um ensaio de possibilidade teórico-metodológica da abordagem qualitativa de Dante Galeffi (2009) e do método (auto)cartográfico como um devir da filosofia da diferença de Deleuze (2006). O ponto de partida desse estudo provoca a questão: Quais os possíveis movimentos que o grupo DIFEBA implica na vida acadêmica dos/as seus/suas membros/as ao longo dos seus anos de existências e resistências? De imediato, compreende-se a partir da experiência (auto)cartográfica da primeira autora, o DIFEBA como pista de um movimento do afeto, que busca uma resistência cartográfica em um mundo não de representação da pesquisa, mas de compromisso com a pesquisa que territorializa, desterritorializa e reterritorializa o pesquisador e a pesquisadora, que tem a alegria de vivenciar o movimento do DIFEBA/UNEB, que passa por um lugar necessariamente de afeto difebiano e suas multiplicidades.

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Publicado

10-09-2025

Como Citar

SILVA, D. C.; SILVA, A. L. G. da. Afetos (auto)cartográficos. Revista DIAPHONÍA, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 222–238, 2025. DOI: 10.48075/rd.v11i3.36113. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/diaphonia/article/view/36113. Acesso em: 15 out. 2025.