Educar com o cinema, pensar com Deleuze
uma pedagogia do inacabado
DOI:
https://doi.org/10.48075/rd.v11i3.36147Palavras-chave:
Deleuze, Cinema, EducaçãoResumo
Este artigo celebra os 100 anos de Gilles Deleuze ao propor uma cartografia cinematográfica que articula o pensamento deleuziano com a educação, entendendo o cinema como dispositivo filosófico-educativo. Analisamos filmes como Cidade de Deus, Pulp Fiction, Clube da Luta, Akira, O Labirinto do Fauno e Cidade dos Sonhos como máquinas de pensamento que ativam conceitos centrais da filosofia da diferença — tempo puro, montagem rizomática, corpo sem órgãos e devir — e produzem experiências estéticas que rompem com a linearidade e a identidade. Defendemos que a educação menor deve operar como prática desterritorializante, fragmentando e intensificando subjetividades, rompendo com modelos hierárquicos e tradicionais. Assim, o cinema é entendido não só como recurso, mas como vetor de invenção, tornando-se uma força criativa para o processo de aprender e ensinar.
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