EVENTOS EXTREMOS E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM LONDRINA – PR: ESTUDO DE CASO DAS CHUVAS DE 11 DE JANEIRO DE 2016

Autores/as

  • Nathan Felipe da Silva Caldana Instituto Agronômico Do Paraná - IAPAR
  • Alan Carlos Martelócio Instituto Agronômico Do Paraná - IAPAR
  • Anderson Paulo Rudke Universidade Federal de Minas Gerais
  • Pablo Ricardo Nitsche Instituto Agronômico Do Paraná - IAPAR

DOI:

https://doi.org/10.48075/geoq.v12i2.21980
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Palabras clave:

Clima Urbano, Precipitação, El Niño-Oscilação Sul.

Resumen

Os eventos extremos de precipitação causam severos danos tanto no espaço urbano quanto no rural. Ocorrências de alagamentos, enxurradas e inundações tornam-se cada vez mais frequentes e marcantes em todo o mundo. Esses atingem os espaços de maneira homogênea, no entanto a população está exposta a riscos distintos devido a vulnerabilidade socioambiental. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi analisar a ocorrência e variabilidade pluviométrica, gênese e frequência dos impactos dos eventos extremos de precipitação em Londrina – PR. Os impactos dos eventos extremos foram averiguados com base nas chuvas de 11 de janeiro de 2016, a maior registrada na série, com altura pluviométrica de 275mm no intervalo de 24 horas. Além disso, as séries pluviométricas da estação meteorológica de Londrina foram utilizadas para avaliar a associação entre os totais anuais, sazonais, mensais e diários de precipitação com os eventos de El Niño - Oscilação Sul (ENOS), com o recorte temporal de 1976-2018. Identificou-se que os meses de verão são os mais propícios as ocorrências de eventos extremos, com parte expressiva dos eventos extremos e maiores alturas de precipitação ocorrendo em períodos de El Niño, enquanto os períodos secos predominam em condições de La Niña.

Biografía del autor/a

Nathan Felipe da Silva Caldana, Instituto Agronômico Do Paraná - IAPAR

Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mestrando em Engenharia Ambiental na linha de pesquisa Poluição do Ar e Processos Atmosféricos pelo Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Bolsista de pesquisa do Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR/ITAIPU Binacional, com ênfase em Zoneamento Agroclimático de espécies frutíferas.

Alan Carlos Martelócio, Instituto Agronômico Do Paraná - IAPAR

Possui graduação em Agronomia pelo Centro Universitário de Maringá - Unicesumar (2016). Atualmente é aluno regular do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Agricultura Conservacionista, do Instituto Agronômico do Paraná (2018), com trabalhos direcionados a Ciência Agrometeorológica, Meteorologia, Ecofisiologia Vegetal, Mudanças Climáticas e Água no Solo.

Anderson Paulo Rudke, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: recursos hídricos, sensoriamento remoto, geoprocessamento e estatística espacial.

Pablo Ricardo Nitsche, Instituto Agronômico Do Paraná - IAPAR

Graduado em ENGENHARIA AGRICOLA pela UFV - Universidade Federal de Viçosa em 1994 e MESTRE em Engenharia Agrícola pela mesma instituição em 1997. Foi professor e coordenador do curso de Engenharia Ambiental até 2012. Atualmente é pesquisador do IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná, na área de Agrometeorologia, com trabalhos em climatologia agrícola, mudanças climáticas e relações solo-planta-atmosfera.

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Publicado

03-10-2019

Cómo citar

CALDANA, N. F. da S.; MARTELÓCIO, A. C.; RUDKE, A. P.; NITSCHE, P. R. EVENTOS EXTREMOS E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM LONDRINA – PR: ESTUDO DE CASO DAS CHUVAS DE 11 DE JANEIRO DE 2016. Geografia em Questão, [S. l.], v. 12, n. 2, 2019. DOI: 10.48075/geoq.v12i2.21980. Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/geoemquestao/article/view/21980. Acesso em: 14 may. 2024.

Número

Vol. 12 Núm. 2 (2019)

Sección

Artigos

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