Tendencias religiosas en la antroponimia rondonense -TRAD-
DOI:
https://doi.org/10.48075/odal.v2i3.26603Palavras-chave:
Socioanthroponomics, Religious motivation, Juxtaposed namesResumo
Es de sabiduría popular que atribuir nombres religiosos a los hijos puede significar devoción a un Santo, personaje bíblico o creencia religiosa particular de una determinada comunidad. Sin embargo, al saber de hecho las motivaciones reales para elegir un determinado antropónimo, a partir de entrevistas con los padres o con los propios portadores del nombre propio, se observa que los nombres religiosos pueden evidenciar cuestiones más allá de la simple devoción. En ese sentido, el objetivo de este artículo es analizar, a partir de los estudios de la socioantroponomástica, qué factores influencian en la práctica de nombrar a un hijo con el modelo de atribución denominado religión (JIMÉNEZ SEGURA, 2014). Para ello, la investigación emplea un corpus formado por 250 nombres yuxtapuestos colectados a partir de entrevistas semiestructuradas, en un lapso que abarca 1930-1940 a 2010, en la ciudad de Marechal Cândido Rondon, Brasil. La investigación apunta que atribuir nombres religiosos puede formar parte de un ideario de una determinada comunidad, ya sea como nominación de un hijo, a través de un nombre bíblico, puede mostrar cuestiones identitarias más allá del significado restringido del nombre (SEIDE, 2016).
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